26.09.2015 / Crônicas

Despediram-se corriqueiramente. Não sabia quando voltaria a vê-la. Estava uma brisa leve e seguiu andando firmemente, como se aquela brisa aplacasse a quentura do seu rosto, emocionado com aquele adeus. Sempre faziam assim, a pedido de uma delas, há muito tempo atrás. Querendo ser leve, odiava despedidas, por isso não queria botar peso quando elas aconteciam. “Tchau, tchau!”, disse, f...[continuar lendo]