Cheguei tarde e vi aquele homem parado na esquina. Estranho, pensei. O que faz ali? Subi, peguei o cachorro para dar uma volta. Rodei o quarteirão e lá estava o sujeito: parado no escuro, embaixo de uma árvore pequena de galhos finos. Mudei o caminho para ele não me ver entrando no prédio. E se for um sequestrador? Dinheiro não tenho, mas sei lá... Dei a volta pela rua de trás, passando...[continuar lendo]
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