Despediram-se corriqueiramente. Não sabia quando voltaria a vê-la. Estava uma brisa leve e seguiu andando firmemente, como se aquela brisa aplacasse a quentura do seu rosto, emocionado com aquele adeus. Sempre faziam assim, a pedido de uma delas, há muito tempo atrás. Querendo ser leve, odiava despedidas, por isso não queria botar peso quando elas aconteciam. “Tchau, tchau!”, disse, f...[continuar lendo]
Eram três na mesa ao lado. “Nesses mais de 30 anos como geriatra, sempre digo para os meus pacientes: o que dá longevidade é a felicidade. Não se concentre em arrastar âncoras, na vida nós temos que carregar baloes”, ele disse. Uma delas já tinha ouvido dele a frase e concordou, olhos brilhando. A outra se emoconou: “Nossa, que lindo, só conhecia a frase da âncora”. E seguiram a c...[continuar lendo]
Sonhei que estava com amigos naquelas praias que a gente anda quilômetros mar adentro e continua com a água pela cintura. Poderia ser a Lagoa de Araruama nos áureos tempos, mas era uma dessas praias paradisíacas do Taiti. E o melhor: tinha um deque compridão, onde apoiávamos muito luxo e riqueza. Champanhe, flores tropicais, uma barraca bem linda e branca que nos dava sombra. Também tinha m...[continuar lendo]
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