09.03.2016 / Histórias Inspiradoras

Em outubro do ano passado, uma provável infecção urinária me fez dar entrada no Copa D’Or, onde passei 55 dias entre a vida e a morte. Uma hora eram os rins que insistiam em  falhar, e meu corpo era ligado ao aparelho de hemodiálise, para que suas funções fossem mantidas. Fui entu...[continuar lendo]

02.11.2015 / Crônicas

Dia de Finados: como você vê a morte? Tem cinco crônicas que falam sobre o tema aqui no site (só escrever 'morte' na lupinha). Mas escolhi destacar essa aqui, 'Limites'....[continuar lendo]

29.07.2015 / Coluna falada

O que vem primeiro: a nossa força ou a nossa crença nela? ‘Pronto pra outra’, o episódio 9 da Coluna Falada, reflete sobre o poder de recuperação que todos nós temos, principalmente quando sabemos esperar a ação curativa do tempo.  ...[continuar lendo]

24.06.2015 / Crônicas

A descoberta da pólvora: “Hoje em dia, tenho a impressão de que a tecnologia acelerou muito o que faríamos em um dia. Com telefone, Internet, smartphone, a gente resolve tudo o tempo todo. Então, o que levaríamos um mês para fazer, levamos um dia. Ficou tudo frenético. Antigamente, você tinha que ter a ficha do orelhão. E ainda tinha que dar a sorte de encontrar um orelhão funcionando....[continuar lendo]

24.06.2015 / Crônicas

O casal não acordou e não embarcou no avião que caiu rumo a Paris. A moça bonita resolveu ir para casa e não emendou naquela festa, onde viria a conhecer seu amor. Com raiva, um outro rapaz pegou o primeiro ônibus que passou. Depois de terminar um namoro, a menina não saiu com os irmãos para o bar da moda. Um outro casal: o namorado mentiu, dizendo que a havia traído, e a mulher saiu de n...[continuar lendo]

22.06.2015 / Frases
19.06.2015 / Crônicas

Todos nascemos com um limite intransponível: a morte. Mas se vivêssemos pensando nele, nada realizaríamos. Quando minha mãe foi diagnosticada com uma doença degenerativa, por anos não aceitávamos aquela condição. Entrávamos e saíamos de consultórios, num deles já sendo conduzidas à porta, ao ouvir do médico: “Vocês entendem mais da doença da sua mãe que eu, sendo assim não pos...[continuar lendo]

19.06.2015 / Crônicas

De repente começou a tocar: “Dai-me outra cor / Que não seja a do seu olhar / Dai-me outro amor / Que venha pra me perpetuar / Dai-me outra cor / Que não tenha o que eu quero enxergar...” E mais pra frente: “Não quero mais me desmentir / Eu não vou mais te procurar”. A poesia linda da música de Felipe S, do grupo pernambucano Mombojó, é de dez anos atrás e como sempre os relatos d...[continuar lendo]

19.06.2015 / Crônicas

Era um homem discreto. Bethina seria incapaz de reconhecer seu tom de voz fora dos cumprimentos “bom dia” e “boa tarde”. Sabia que era um gênio quando o assunto era computador e que tinha sido um grande mecânico de motos na juventude. Também fumava muito e estava sempre observando, com as duas mãos para trás, como quem está rodeado de itens frágeis, numa sala cheia de cristais. Cami...[continuar lendo]

19.06.2015 / Crônicas

O burrinho de pelúcia trazido de Santorini estava lá em cima da cama. Ele parecia um pouco encalorado por conta da sensação térmica desses dias quentes, mas imediatamente veio a imagem da brisa sobre ele numa das vielas da ilha grega. Tudo branco ao redor, céu azul e vento incessante. Se você parar para admirar o céu, vai reparar: ele não está lá estagnado, as nuvens passam sem parar em...[continuar lendo]