18.06.2015 / Crônicas

Cheguei tarde e vi aquele homem parado na esquina. Estranho, pensei. O que faz ali? Subi, peguei o cachorro para dar uma volta. Rodei o quarteirão e lá estava o sujeito: parado no escuro, embaixo de uma árvore pequena de galhos finos. Mudei o caminho para ele não me ver entrando no prédio. E se for um sequestrador? Dinheiro não tenho, mas sei lá... Dei a volta pela rua de trás, passando...[continuar lendo]

18.06.2015 / Crônicas

Às vezes, admiro a camaradagem masculina e não entendo por que as mulheres não perceberam há tempos que é muito melhor saber conviver com as diferenças e admirar outras mulheres também. Como naquele velho anúncio em que dois rapazes se encontram e falam mal um do outro frente a frente e, quando se despedem, pensam: “Adoro esse cara!”. Já as mulheres, quando se encontram, trocam mil el...[continuar lendo]