19.06.2015 / Crônicas

Encostada na janela, olhando para o céu branco lá fora, fechou os olhos para sentir melhor a brisa do vento no rosto e sentiu quando ele se aproximou. “Eu vi quando você pulou”, ele disse. “Ao saltar, suas asas abriram e em instantes você estava sobrevoando a cidade como se ela fosse plana, vendo tudo de cima, de uma distância segura. Tudo ficou até no mesmo tom para você, que eu vi. ...[continuar lendo]