06.11.2015 / Crônicas

Quando as decepções da vida insistem em tomar conta como uma doença indomável, você levanta a cabeça e dá de cara com um canteiro com diversas flores. Nesses dias, nem os buquês vermelhos, as florezinhas brancas de miolo amarelo, azaleias roxas e orquídeas pendendo das árvores o tocam. As pedras portuguesas estão renovadas e limpas. Mas isso também não lhe parece nada demais. A pra...[continuar lendo]

29.10.2015 / Coisas bacanas

Fast-food saudável: parece impossível, mas não é. Ao mesmo tempo que buscam uma alimentação rápida por causa da correria do dia a dia, as pessoas se preocupam cada vez mais com o valor nutricional das refeições que fazem. De olho nesse mercado, novas redes estão surgindo e outras com...[continuar lendo]

24.06.2015 / Frases
23.06.2015 / Frases
22.06.2015 / Frases
19.06.2015 / Crônicas

Ela temperava os bifinhos de alcatra bem devagar. De um lado: pitada de sal, pimenta do reino e shoyo. Virava as carnes e repetia o procedimento. Na hora de fritar, era com manteiga fervente. Um pouquinho de cada lado. Ia dispondo um a um na travessa. No fim, escorria o caldinho da frigideira sobre os bifes e levava à mesa. O arroz também era feito meticulosamente igual todos os dias, na panela ...[continuar lendo]

19.06.2015 / Crônicas

No restaurante a quilo, vários personagens e uma coisa em comum: mal prestam atenção no que botam pra dentro da boca com o garfo e encontram companhia no almoço pelo celular. Seguram o talher com uma mão e na outra teclam animadamente. O rapaz bonito usa uma camisa preta de malha sem mangas, amarrou o cabelo num rabo de cavalo, mas não está brega. E tem um quê de Don Juan de Marco, de J...[continuar lendo]

19.06.2015 / Crônicas

Três dias no meio do mato, num sítio lindo, com jardim bem cuidado, flores na janela do quarto, um riacho passando pelo terreno gramado, para molhar os pés em água direto da fonte. Serra, friozinho de 17 a frescos 20 graus, Mata Atlântica densa, preservada para evitar possíveis acidentes da natureza, uma sauninha de madeira no meio do nada. Para comer? Sacolas de compras com frutas para o...[continuar lendo]

18.06.2015 / Crônicas

Acordavam cedo com os galos. Lá fora era frio e a grama estava coberta de orvalho. Na cama, sem aquecedor, pois era necessário desligar o gás para não botar fogo nas cobertas, as duas meninas estavam embrulhadas em cobertores: fazia de 0 a 5 graus e na posição que deitavam para dormir, acordavam. A mãe e a tia as embrulhavam ao mesmo tempo, numa espécie de brincadeira, e prendiam as duas d...[continuar lendo]