15.02.2016 / Histórias Inspiradoras

Aos 25 anos, sozinha em uma consulta médica de rotina, recebi o diagnóstico de um câncer raro, grave e que poderia me levar a óbito em pouco tempo. Sobreviver para depois reaprender a viver me trouxe o que há de mais precioso: a descoberta e o reconhecimento do amor.

Carregava uma bag...[continuar lendo]

03.02.2016 / Histórias Inspiradoras

Escrevo agora quase uma semana depois do nosso primeiro “Primavera das Mulheres: Um Show-Manifesto”. Acho que a ficha está caindo devagar. Há uns meses, mais precisamente em novembro de 2015, eu estava em uma fase bem ruim. Tinha terminado uma grande turnê e entrava naquele hiato angustian...[continuar lendo]

28.01.2016 / Histórias Inspiradoras

Aaaaah, o Carnaval… Aquele período mágico do ano que todos esperam ansiosamente… Tenho muitas histórias. Aliás, acho que minha vida pode ser desenhada em volta do Carnaval. Na barriga da minha mãe, lá estava eu na recém-inaugurada Marquês de Sapucaí, ela era então porta-band...[continuar lendo]

22.12.2015 / Histórias Inspiradoras

Saí de Petrópolis numa manhã muito fria, com cara de chuva. No táxi, em direção à rodoviária, deixei escapar minha tristeza com problemas que tive por lá, e até algumas lágrimas. O motorista era bom ouvinte, e eu, falante contumaz. Cheguei ao Bingen ávida por pular dentro do ônibus e...[continuar lendo]

16.12.2015 / Histórias Inspiradoras

Meu nome é Luciana, tenho 41 anos, sou assessora de imprensa da área cultural, fui casada por 10 anos, e nesse período construímos uma linda família: em 2011, veio a Nina (a nossa cadela que tem 4 anos) e em 2012, a Rafaela (nossa filha, hoje com 3 anos). No início do ano, em março, chegou...[continuar lendo]

15.12.2015 / Histórias Inspiradoras

Ultimamente ela tem chegado no fim do ano. O pescoço trava como um torcicolo, o nariz entope e o olho esquerdo começa a lacrimejar e pulsar vagarosamente, sempre do mesmo jeito. Por isso, eu sempre sei quando ela virá. É como escutar o galope ao longe e saber que o cavalo está vindo. E, quan...[continuar lendo]

18.06.2015 / Crônicas

Cheguei tarde e vi aquele homem parado na esquina. Estranho, pensei. O que faz ali? Subi, peguei o cachorro para dar uma volta. Rodei o quarteirão e lá estava o sujeito: parado no escuro, embaixo de uma árvore pequena de galhos finos. Mudei o caminho para ele não me ver entrando no prédio. E se for um sequestrador? Dinheiro não tenho, mas sei lá... Dei a volta pela rua de trás, passando...[continuar lendo]